Oh lar! Doce lar! Onde ficaste tu, sossego
do meu amparo! Em que melancólica paisagem te
deixei adormecer?...
Como te transformei eu,
neste delírio extremo
de embriaguez
e finos véus?
Que povo mudo poderá saudar o seu rei no regresso do exílio?
O céu inundou o teu leito e tu nada soubeste criar.